No dia 18 de fevereiro de 2001, a NASCAR sofreu uma das maiores perdas da sua história. Dale Earnhardt, um dos maiores pilotos de todos os tempos, morreu durante a corrida Daytona 500, quando seu carro se chocou contra o muro a mais de 290 km/h. O esporte mudou para sempre depois daquele dia, com a introdução de novas regras de segurança.

Mas o que aconteceu com o corpo de Dale Earnhardt naquele terrível acidente? De acordo com o relatório oficial, a causa da morte foi uma fratura na base do crânio, resultado da força do impacto contra o volante do carro. Apesar de ele estar usando um cinto de segurança e um capacete, o movimento brusco da cabeça foi inevitável.

O corpo de Dale Earnhardt foi levado para a morgue onde foram realizadas várias autópsias e investigações para determinar as causas exatas da sua morte. As lesões incluíram fraturas múltiplas nas costelas, arcos costais inferiores, ossos do crânio, bem como lesões no fígado e na vesícula biliar. O exame de raio-X também mostrou que Ele tinha uma vértebra cervical danificada, uma lesão que poderia ter sido potencialmente fatal.

A morte de Dale Earnhardt chocou o mundo das corridas, e questionou a segurança dos pilotos na NASCAR. A partir desse momento, a NASCAR implementou novas regras de segurança, como o sistema HANS, que protege os pilotos em caso de acidentes com força gravitacional. Além disso, foram feitas mudanças no design dos carros, incluindo a adição de um barra anti-intrusão no lado do motorista.

Em resumo, o corpo de Dale Earnhardt sofreu inúmeras lesões graves durante o seu trágico acidente na corrida Daytona 500 da NASCAR. A sua morte levou a alterações significativas nas regras de segurança para garantir que os pilotos não sejam mais expostos a riscos desnecessários nas corridas. A sua memória continuará viva para sempre na NASCAR, como um símbolo do espírito de coragem e determinação dos pilotos de corrida.